"E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; e na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra. E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra". Apocalipse 17:3-5, 18 A MULHER DE ESCARLATA DE APOCALIPSE 17Essa mulher de escarlata representa a imensa igreja mundial liderada pelo Catolicismo que ascenderá nos fins dos tempos. A verdadeira igreja de Jesus Cristo é às vezes representada na Palavra de Deus como sendo uma mulher. Essa igreja falsa também o é. Conforme este décimo sétimo capítulo de Apocalipse, todos os religiosos desse mundo, exceto aqueles que têm a verdadeira fé de Jesus Cristo, unir-se-ão à imensa igreja mundial no fim dos tempos. Haverá uma união de todos os movimentos religiosos da terra e o domínio do Catolicismo sobre essa igreja mundial pode ser entendido em Apocalipse 17. Segundo o verso 18, essa mulher vista assentada sobre a besta escarlata é uma grande cidade. "E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra". Roma era obviamente a cidade que reinava sobre a terra quando foi proferido o livro de Apocalipse. O versículo 9 diz que essa mulher assenta-se sobre sete montanhas e é lendário o fato de que Roma assenta-se sobre sete montes. Púrpura e escarlata são as cores usadas para descrever essa mulher e são também as cores proeminentes nas roupas usadas pelos papas e pelos cardeais da Igreja Católica. O cálice de outro visto na mão da mulher de escarlata expressa o esplendor da adoração do Catolicismo Romano, que tem atraído muitos para suas garras. Pode referir-se também ao cálice de ouro no qual o Catolicismo diz aparecer o verdadeiro sangue de Cristo na missa. As cores, o cálice e a riqueza aqui apontados expressam a tentação mundana de Roma que apela às mentes sensuais e mundanas. Como vimos no capítulo anterior, o verso 6 diz que essa mulher está bêbada com o sangue dos mártires de Jesus, o que expressa a perseguição de Roma e a matança indiscriminada daqueles que têm desafiado discordar dela. O verso 4 menciona que muitas práticas abomináveis ou idólatras e moralmente imundas têm caracterizado o Catolicismo pelos séculos. No verso 1 essa mulher de escarlata é chamada de "a grande prostituta". Uma prostituta, num sentido espiritual, é alguém que se entrega à idolatria. O Velho Testamento refere-se à idolatria como uma prática de adultério espiritual. Ezequiel 23:37 refere-se à idolatria de Jerusalém quando diz "E com os seus ídolos adulteraram". O verso 2 diz que essa mulher foi uma prostituta dos reis da terra e que os intoxicou com o vinho da sua prostituição. "Com a qual se prostituíram os reis da terra; os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição". Essa mulher tem influenciado e controlado os reis desta terra na Europa, na América Central e na América do Sul há aproximadamente 1500 anos. O grande poder dessa mulher de escarlata no fim dos tempos pode ser visto no fato de que ela cavalga sobre o lombo da besta que Apocalipse 13 identifica como sendo o Anticristo e seu revivido Império Romano. O fato de cavalgar sobre o lombo dessa besta indica que, por algum tempo, ela controlará os governos civis deste mundo como já ocorreu no passado. Os eventos estão rapidamente se movimentando em direção à formação dessa imensa igreja mundial. O movimento determinado em direção a uma igreja mundial começou em 1919 com certos seminários e grupos de estudo, vindo a ser conhecido como Movimento Ecumênico. Ecumênico significa ?todo o mundo habitado?. Esse termo é freqüentemente usado para descrever vários movimentos em direção a uma unidade dos Cristãos na Cristandade. O objetivo básico do Movimento Ecumênico é a união de todos os grupos religiosos sob o domínio e governo de Roma. Em 1948 foi formado o Conselho Mundial das Igrejas que começou a trabalhar abertamente com o objetivo de chegar a uma igreja mundial. Nessa época o bispo Ivan Lee Holt, um antigo Presidente do Conselho Federal de Igrejas dos Estados Unidos, profetizou a igreja mundial da seguinte forma: "Primeiro as igrejas protestantes devem unir-se, então a Igreja Protestante poderia unir-se à Igreja Católica Grega e à Igreja Católica Romana e desenvolver um plano para uma Igreja Mundial". Na formação do Conselho Mundial de Igrejas, em 1948, o bispo G. Bromley introduziu oficialmente um projeto para um Conselho Mundial e disse que os objetivos eram "formar a Santa Igreja Católica que todos os Cristãos podem seguir". Desde 1948 muitos dos lideres das maiores denominações dos Estados Unidos têm trabalhado pela união das igrejas e, mais do que isso, têm obtido sucesso. O progresso da união das igrejas tem ganhado força nos últimos vinte e cinco anos. EXEMPLOS DE TENDÊNCIAS ECUMÊNICAS HOJEA posição oficial da Igreja Católica Romana é de que todas as igrejas deveriam estar unidas em uma Igreja única e que essa Igreja é a Igreja Católica Romana. O Segundo Conselho do Vaticano, ou o Vaticano, publicou aquilo que chamou Decreto sobre o Ecumenismo, do qual cito uma parte aqui. No documento #42, cujo título é Reflexões e Sugestões Concernentes ao Diálogo Ecumênico, o princípio fundamental é lutar pela união dos Católicos com os não-Católicos e afirma-se que o seu propósito é "pouco a pouco, assim que os obstáculos à perfeita comunhão eclesiástica sejam superados, todos os Cristãos unam-se em uma mesma celebração da Eucaristia (Missa) na unidade de uma única Igreja ... Acreditamos que essa unidade reside na Igreja Católica como algo que ela nunca pode perder". Na página 150 do Catecismo Católico Romano para Adultos, de Joseph Alberione, o assunto são Protestantes que os Católicos agora chamam de "nossa irmandade separada". "É somente através da Igreja Católica de Cristo que abarca ?todos os meios da salvação? que eles podem beneficiar-se completamente dos meios da salvação. Acreditamos que nosso Senhor confiou todas as bênçãos do Novo Pacto apenas ao colégio apostólico, do qual Pedro é a cabeça, a fim de estabelecer o único corpo de Cristo sobre a terra ao qual deveriam estar totalmente incorporados todos os que pertencem de alguma forma ao Povo de Deus". Na pagina 145 do mesmo catecismo afirma-se que "o Espírito incita em todos os discípulos de Cristo o desejo de estar pacificamente unido, da maneira como Cristo determinou, como um rebanho sob a orientação de um pastor e Ele os incita a procurar esse fim. A Madre Igreja (a Igreja Católica) nunca cessa de orar, esperar e trabalhar para que isso aconteça". O clamor da Igreja Católica Romana em todos os diálogos e organizações ecumênicas dos quais participa não é para que haja uma posição de compromisso satisfatória para todos os grupos. Ao contrário, é para que todos retornem a Roma, retornar é a palavra-chave. Apesar de todas as reivindicações vigorosas e das conversas em alto tom que estão sendo feitas por Roma hoje, o fato é que Roma não moveu um palmo sequer de suas reivindicações básicas e todo o movimento ecumênico existente caminha em direção a ela! Até o momento presente há um forte e crescente desejo de união entre os Protestantes a fim de retornar a Roma, apesar da grave doutrina não-bíblica do Catolicismo. O primeiro exemplo que citaremos de movimento em direção a uma igreja ecumênica hoje é algo chamado Evangélicos e Católicos Unidos. Na primavera de 1994 um grupo de líderes Evangélicos e Católicos assinou um documento chamado Evangélicos e Católicos Unidos. Esse documento assevera que há uma única Igreja e que, portanto, todos os Cristãos devem trabalhar unidos na evangelização do mundo por Cristo e que todos devem concordar que não haverá nenhum roubo de rebanho ou proselitismo dos membros para deixar uma igreja e filiar-se a outra. A grande doutrina bíblica da justificação é Sola Fide ou justificação unicamente pela fé. A Palavra de Deus ensina claramente, e sem dúvida nenhuma, a salvação pela graça, unicamente através da fé somente em Cristo. Há uma palavra-chave deixada de fora da declaração dos Evangélicos e Católicos Unidos concernente à justificação e essa palavra é unicamente. Essa palavra é essencial para a doutrina bíblica da justificação. A Igreja Católica Romana, entretanto, não aceita a doutrina da justificação unicamente pela fé. A declaração dos Evangélicos e Católicos Unidos chama os Católicos de "irmãos e irmãs em Cristo" e concorda em não evangelizar Católicos. Entre os líderes religiosos proeminentes que assinaram esse documento incluem-se Chuck Colson da Prisão Fellowship, J.I. Packer, bastante conhecido como teólogo e escritor, Bill Bright, fundador do Cruzada do Campus por Cristo, Timothy George, cabeça da Southern Baptist Beeson Divinity School na Universidade de Samford e líder do movimento de Fundadores Batistas do Sul dos Estados Unidos, Richard Land, cabeça da Comissão de Ética e de Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos, Pat Robertson, Max Lucado e Os Guiness. Richard Land e J.I. Packer mais tarde retiraram suas assinaturas quando se levantou uma tempestade de controvérsias sobre o documento mas, mesmo depois de retirar sua assinatura, Packer disse que "a intenção e direção dos Evangélicos e Católicos Unidos estava correta". Um segundo movimento, visando uma única igreja mundial hoje, é a Declaração de Juntura Luterana-Católico Romana sobre a doutrina da justificação. Trata-se de uma declaração oficial redigida por representantes da Igreja Católica Romana e da Federação Luterana Mundial da qual a Igreja Luterana nos Estados Unidos faz parte. Essa declaração foi assinada por esses representantes dia 31 de outubro de 1999 como uma afirmação da juntura de confissão. Essa Declaração de Juntura afirma que "existe um consenso acerca da verdade básica da doutrina da justificação entre Luteranos e Católicos". Segundo o Catolicismo, uma pessoa deve realmente ser feita justa para que Deus a aceite. A Declaração de Juntura diz, no parágrafo 22, que "a justificação é o perdão dos pecados e o ser feito justo de tal forma que Deus ?concede o dom da vida nova em Cristo?". Entretanto, em lugar nenhum da Palavra de Deus a justificação, de fato, significa ser feito justo. A justiça envolvida na justificação só pode ser comunicada ao pecador que crê através de imputação. O Catolicismo ensina que Deus justifica-nos quando tornamo-nos justos em nós mesmos. A Palavra de Deus, no entanto, ensina que somos aceitos como justificados diante de Deus apenas por causa da justificação de Cristo imputada a nós ou creditada a nosso favor quando cremos no Evangelho. Quando um pecador crê no Evangelho, toda a perfeita obediência de Cristo à lei de Deus e todo Seu sofrimento e morte pelo pecado é creditado em favor desse crente. Essa justificação de Cristo não é colocada no crente mas é dada a ele e vestida sobre ele. É como Paulo disse em Romanos 3:22: "Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem". Pelo fato da justiça de Cristo ser revestida sobre o pecador que crê, quando Deus olha para esse pecador, vê Cristo, cuja justiça cobre o pecado das pessoas da visão de Deus. A Declaração de Juntura nunca menciona a justiça imputada! Mas, a Declaração de Juntura diz, no parágrafo 28: "Confessamos unidos que, no batismo, o Espírito Santo une alguém a Cristo, justifica e verdadeiramente renova a pessoa". Nenhuma das afirmações da Declaração de Juntura referentes à justificação é contrária àquilo que o Catolicismo ensina. Os decretos de Trento do Conselho Católico Romano foram reafirmados tanto pelo Vaticano I quanto pelo Vaticano II, que são os conselhos mais recentes da Igreja Católica Romana. Veja-se o que dois desses decretos dizem sobre a justificação. O Cânone 9 da sexta sessão diz: "Se alguém diz que o pecador é justificado unicamente pela fé, querendo dizer, desse modo, que nada mais se requer como cooperação a fim de obter a graça da justificação ... seja um anátema". Anátema significa amaldiçoado e condenado. O cânone 4 da sétima sessão diz: "Se alguém diz que os sacramentos (da Igreja) ... não são necessários para a salvação, mas ... que, sem eles ... os homens obtêm de Deus, por meio exclusivo da fé, a graça da justificação ... seja um anátema". O cardeal Edward Cassidy, Presidente do Conselho Pontífice do Vaticano para a Promoção da Unidade Cristã assinou a Declaração de Juntura e disse a esse respeito: "Não há nada nela que o Conselho de Trento condena". Portanto, na Declaração de Juntura não foram os Católicos que desistiram de suas crenças! Há ainda alguns indivíduos, organizações e movimentos que exercem influência na volta a Roma. O primeiro indivíduo que queremos destacar é Billy Graham. Tempos atrás, por volta de 1963, Billy Graham trabalhou com Católicos em seu empenho de evangelização. Um artigo do New York Times sobre a cruzada de Billy Graham em São Paulo, Brasil, datada de 25 de outubro de 1963 disse: "O evangelista recordou que durante uma cruzada recente de Graham em São Paulo, Brasil, os Bispos Católicos Romanos permaneceram ao seu lado e abençoavam os convertidos que vinham ao seu encontro". Um artigo do Los Angeles Herald Examiner datado de 8 de outubro de 1964 disse: "Richard Cardinal Cushing, Arcebispo Católico de Boston, fez um apelo quarta-feira para que a juventude Católica para que os estudantes do colégio tomassem parte na cruzada do Reverendo Billy Graham em Boston Garden, acrescentando ... "sou 100% a favor do evangelista" e disse, "um Católico não pode fazer outra coisa para se tornar um Católico melhor senão ouvindo o Reverendo Graham"". Numa longa entrevista com James Michael Beam, numa edição de janeiro de 1978, da revista McCalls, Graham disse: "Tenho descoberto que minhas crenças são essencialmente as mesmas dos Católicos Romanos Ortodoxos ... apenas diferimos em algumas questões relativas às tradições mais modernas da igreja". Em 31 de maio de 1997, numa entrevista na TV com Robert Schüller, Billy Graham comentou sobre a morte do Cardeal Católico Fulton J. Sheen e disse: "Perdi um verdadeiro amigo e desde essa data todo o relacionamento entre mim e o meu trabalho, você e o seu trabalho, e a Igreja Católica Romana mudou. Abriram seus braços para nos receber e temos o apoio da Igreja Católica quase que em todos os lugares em que vou". O panfleto de Wilson Ervin A Assimilação do Evangelista Billy Graham pela Igreja Católica Romana cita Graham dizendo que as atitudes e as decisões do papa "são baseadas em sua grande vida espiritual particular ... Ele baseia seu trabalho, mensagens e visão em princípios bíblicos". Consideremos duas das muitas organizações que são ecumênicas em propósito ou tendência, ou ainda em ambos. Uma é a organização de homens Cristãos Mantenedores da Promessa. O tema da organização de Mantenedores da Promessa de 1996 foi "Derrubar as Muralhas" que quer dizer as muralhas denominais que dividem os Cristãos dos Cristãos. A única verdade que importa, dizem eles, é que uma pessoa pode dizer que ama a Jesus! Qual é a muralha que nos separa como Batistas que crêem na Bíblia dos Católicos Romanos? É a muralha da doutrina bíblica que separa o povo de Deus do comprometimento e do falso ensinamento! Os Mantenedores da Promessa são cooperadores no movimento em direção a uma igreja mundial ajudando a quebrar as muralhas entre a verdade e o erro. Os dois movimentos que estão contribuindo talvez mais do que tudo para a construção de uma imensa igreja mundial são as cruzadas evangelísticas e o movimento carismático ou Pentecostalismo. O povo de hoje freqüentemente pergunta: Mas não podemos nos unir a outras denominações para fazer evangelismo? Os Católicos Romanos nem sequer acreditam naquilo que acreditamos sobre a salvação, portanto como podemos cooperar com eles no evangelismo? Para onde irão os convertidos de tal evangelismo quando são salvos? Bíblica e conscientemente podemos dizer-lhes para ir à igreja de sua própria escolha, sendo que há tantas igrejas que estão mergulhadas no erro? Na verdade, o conceito de cruzada evangelística interdenominal não é bíblico, porque, segundo a Palavra de Deus, o evangelismo é uma obra da igreja local. A Grande Comissão que o Senhor Jesus deu às igrejas locais é o mandamento para qualquer evangelismo que é fazer discípulos, batizar e ensinar. Quando os participantes do evangelismo interdenominal discordam acerca da verdadeira maneira da salvação, não podem fazer discípulos. As cruzadas de evangelismo não batizam seus discípulos e não ensinam esses discípulos a observar todas as coisas que Jesus Cristo mandou por causa da existência temporária das cruzadas, usualmente não mais do que uma noite ou uma semana, quando muito! O outro movimento do Cristianismo moderno que tem apoiado grandemente o progresso do ECUMENISMO é o movimento carismático ou o que é mais precisamente chamado de Pentecostalismo. O Pentecostalismo tem se espalhado através das maiores denominações desde aproximadamente 1965. O ato de falar em línguas já pode ser encontrado entre Metodistas, Episcopais, Luteranos, Presbiterianos e Batistas da Convenção do Sul nos Estados Unidos. Igrejas liberais que nem sequer acreditam na inspiração das Escrituras ou na ressurreição corporal de Jesus Cristo já falam em línguas. Mesmo o Catolicismo tem entrado no movimento carismático! Em 1972 a Igreja Católica Romana começou a realizar uma Conferencia Anual sobre a Renovação Carismática no Campus da Universidade de Notre Dame e milhares de Católicos têm atendido essa conferencia. O Pentecostalismo é um movimento unificador que tem juntado igrejas e denominações que outra coisa não pôde se unir. OS BATISTAS DEVEM TRILHAR ESSE CAMINHO ECUMÊNICO EM DIREÇÃO A ROMA?Os Batistas têm mantido historicamente uma forte resistência contra qualquer envolvimento no Movimento Ecumênico em si e em atividades ecumênicas de qualquer natureza. Por que? Por que os Batistas não se juntam ao Movimento Ecumênico? Por que não nos unimos a igrejas de outras denominações? Os Batistas não podem unir-se a Roma por pelo menos nove razões:
Autor: Laurence A. Justice Tradução: Albano Dalla Pria 05/01 Revisão: Calvin G. Gardner 12/01 |
O CATOLICISMO E O ECUMENISMO
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