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O CATOLICISMO, A IGREJA E O ESTADO

"Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui" João 18:36

Um dos motivos pelos quais os Católicos têm odiado os Batistas durante a maior parte dos 1500 anos de existência do Catolicismo é a objeção dos Batistas ao estabelecimento do Catolicismo como religião do Estado onde quer que o Catolicismo domine. O Catolicismo sempre creu e ensinou que a Igreja Católica encabeçada pelo papa poderia controlar os governos civis das nações desta terra.

DECLARAÇÕES OFICIAIS DE CRENÇAS CATÓLICAS CONCERNENTES A RELAÇÃO DA IGREJA COM O ESTADO

O Catolicismo ensina que neste mundo o papa reina tanto na igreja como no estado, que tanto o poder espiritual quanto temporal residem no papa e que o papa deveria estar sobre a igreja e o estado. O Catolicismo ensina que o estado deveria estar sujeito à Igreja Católica e que o papa deveria ser supremo sobre todos os governos civis.

No século XIII, o Papa Inocêncio III disse, em duas cartas, "O Senhor deu a Pedro o governo sobre não apenas a igreja universal como também sobre o mundo inteiro" e "Nenhum rei pode de fato reinar a não ser que sirva devotadamente o vicário de Cristo (o papa)". Os decretos do Conselho de Trento são as mais autoritárias de todas as declarações das crenças Católicas, e dizem o seguinte sobre o papa: "Ele tem todo poder sobre a terra ... todo poder temporal é seu; o domínio, a jurisdição e o governo de toda a terra são seus por direito divino. Todos os governos da terra são seus súditos e devem submeter-se a ele".

A Igreja Católica não acredita em liberdade religiosa para não-católicos. O mundo nunca deveria esquecer que o Papa Inocêncio III anulou e aniquilou a Magna Carta. Além disso, denunciou vigorosamente aqueles que forçaram o Rei João a assiná-la. Em 1832 o Papa Gregório XVI disse, em sua encíclica Mirari Vos: "Dessa fonte de indiferentismo flui a doutrina absurda e errônea ... que reivindica e defende a Liberdade de consciência para todos ... disso vem ... a pior praga de todas, a que mais deve ser temida pelo Estado, nomeadamente, a liberdade irrestrita de opinião e a liberdade de expressão".

Em 1885, o Papa Leôncio XIII disse, em seu Libertos Praestantissimum: "Daquilo que foi dito, segue que não há meio legal para requerer, defender ou garantir liberdade incondicional de pensamento, fala, escrita ou religião como se estivessem entre os muitos direitos que a natureza humana deve ao homem". Tal afirmação papal nunca será repelida, porque a Igreja, para fazer isso, teria que contradizer a doutrina Católica da infalibilidade papal.

Em 1939 George B. O?Toole, professor de Filosofia da Universidade Católica da América, disse, na Ilusão Liberal: "É claro então que nenhum Católico pode positivamente e incondicionalmente aprovar a política de separação da igreja do estado. Mas, dado um país como os Estados Unidos, onde abundam denominações religiosas e a população é em grande parte não-católica, é claro que a política de tratar todas as religiões igualmente torna-se, entre outras coisas, uma prática necessária, a única forma de evitar ficar num beco sem saída. Diante dessa circunstância, a separação entre a Igreja e o Estado deve ser aceita, não exatamente como a solução ideal, mas como modus vivendi".

O Cardeal Gibbons, na págna 226 de seu livro A Fé de Nossos Pais, diz: "A liberdade religiosa poderia ser tolerada quando sua repressão pudesse causar mais dano ao estado ou a comunidade." A Revista de Informação Oficial dos Jesuítas de Roma, publicada em abril de 1948, diz: "A Igreja Católica Romana, convicta de suas prerrogativas divinas de ser a única igreja verdadeira, deve requerer o direito de liberdade para si exclusivamente porque tal direito poderia ser possuído apenas pela verdade, nunca pelo erro ... num estado em que a maior parte das pessoas é Católica, a igreja requererá que a existência legal do erro seja evitada e, se realmente existirem minorias religiosas, não passarão de uma existência, sem o direito de espalhar suas crenças".

EXEMPLOS HISTÓRICOS DE PRATICAS CATÓLICAS CONCERNENTES À RELAÇÃO DA IGREJA COM O ESTADO

Em 313 d. C. o politicamente astuto e pragmático Imperador Romano Constantino tornou o Cristianismo a religião do Império Romano e passou a apoiá-lo com o governo civil. Em pouco tempo alguns bispos Cristãos ambiciosos começaram a usar o governo civil para dominar todos os Cristãos que não concordassem com eles. Utilizando o governo civil, esses bispos passaram a fazer, pela força, que todos se conformassem ao seu tipo de Cristianismo. Aqueles que não se submetessem eram chamados de Novacianos, Donatistas, Paterinos, Valdenses e Anabatistas. Augustino acreditava, propagava e defendida a união da igreja ao estado feita por Constantino, para que, quando o Catolicismo viesse a existir, em aproximadamente 600 d. C., adotasse a visão de Constantino e de Augustino.

A invenção do batismo infantil desempenha um importante papel, unindo a igreja ao estado em práticas Católicas. O batismo infantil é inseparável dessa união da igreja ao estado. É um fato que é sobre esse grande princípio que se baseia a união da igreja ao estado.

Nações inteiras são mantidas como nações Católicas, porque o Catolicismo requer que todas as crianças nascidas nessas nações sejam batizadas na Igreja Católica. Se somente pessoas regeneradas, que se arrependem de seus pecados e confiam em Jesus Cristo para a salvação fossem admitidas nas igrejas, nunca haveria uma igreja do estado em lugar algum.

Na história há incontáveis exemplos bem conhecidos de como o Catolicismo tem usado a união da igreja ao estado para seus propósitos. Em 1076 d. C., o Papa Gregório VII forçou o Rei Henrique IV da Alemanha e da Itália a deixar seu ofício de Rei por não aceitar o governo do papa sobre ele. Excomungou-o e disse aos seus súditos que não honrassem seus juramentos a ele, proibindo-lhes de obedecer-lhe como seu rei. Henrique tentou desesperadamente manter seu reinado, estando disposto a fazer o que pudesse para isso. O papa obrigou o Rei Henrique a permanecer esperando sem chapéu e descalço na neve por três dias até que recebesse o perdão e fosse restabelecido seu trono. Como humilhação maior, o papa obrigou Henrique a beijar seus pés e mendigar seu perdão.

Desde sempre o Catolicismo tem usado os exércitos das nações para conquistar reinos e espalhar a religião Católica. Todas as cruzadas foram inspiradas pelos papas que ordenavam aos reis e imperadores que as conduzissem. O principal argumento usado pelo Catolicismo para tentar justificar as cruzadas e a terrível matança de judeus e muçulmanos foi que os Cristãos devem tomar de volta o santo sepulcro de nosso Senhor dos infiéis, em Jerusalém!

Modernamente o Catolicismo trabalha para fazer que as nações da terra reconheçam sua autoridade sobre o governo civil, fazendo que mandem embaixadores para o Vaticano e, da mesma forma, recebam embaixadores do Vaticano. Era política dos Estados Unidos, nos governos dos Presidentes Roosevelt e Truman, indicar embaixadores e cônsules Católicos Romanos para representar os Estados Unidos em países da América Latina. Truman indicou um embaixador dos Estados Unidos para o Vaticano, mas o Senado indeferiu o plano. O Presidente Reagan finalmente conseguiu indicar um embaixador para o Vaticano, o que foi confirmado pelo Senado.

Apontar um embaixador para o Vaticano é uma negação total de nossa crença americana de separação entre a igreja e o estado. Mandar tal embaixador é reconhecer o Vaticano e a Igreja Católica Romana como uma entidade política tanto quanto religiosa. Essa prática não-bíblica e não-americana é confusa e rompe com a separação básica entre a igreja e o estado. Tal política apresenta a Igreja Católica como favorita sobre outras. Isso insulta as igrejas não-católicas e é uma reminiscência dos tempos medievais.

Há quatro conseqüências muito sérias resultantes da união da igreja ao estado, onde quer que ela ocorra na história:

  1. A união da igreja ao estado resulta muito mais no uso da força do que do amor de divulgar o Cristianismo. Quando a igreja e o estado se unem sob as ordens do papa, usa-se muito mais a coerção do que a persuasão para fazer que as pessoas se conformem às doutrinas da igreja. O Catolicismo avança e isso se deve a ajuda do governo civil, o que significa forçar as pessoas, contra suas convicções, a aceitar as crenças e as práticas da religião Católica.
  2. Outro resultado da união da igreja ao estado é que esse sistema de doutrinas falsas torna-se uma ofensa contra o estado e também contra a Igreja. A doutrina falsa torna-se um crime que deve ser punido pelo governo pelo fato de o governo estar unido à Igreja e influir nas suas decisões. Há séculos o Catolicismo tem usado o Estado para parar o ensino da Palavra de Deus por aqueles que estão fora da Igreja Católica.
  3. Um terceiro resultado da união da Igreja ao Estado é a penalidade mortal para quem não se conforma aos ensinamentos do Catolicismo. O Catolicismo decretou que aqueles que concordam que a Igreja encontre seu próprio caminho sem os benefícios da cooperação do Estado deveria ser punido com a morte. Em 1558, o Papa Paulo IV disse, em sua bula papal Cum Ex Apostalatus Officio: "O Papa, como representante de Deus, tem todo o poder sobre as nações e reinos; julga a todos e não pode ser julgado por ninguém neste mundo. Todos os príncipes e monarcas, assim que caem em heresia, são depostos e decorre a sentença de morte". Há séculos a Igreja Católica Romana tem convocado o governo civil para executar incomensuráveis milhões de Batistas e outros que não tenham concordado com eles e não se conformaram aos seus ensinamentos, desejando unicamente seguir a Cristo em santidade e obediência.
  4. A união da Igreja Católica ao Estado também torna a Igreja um órgão político e seculariza-a. O papa e o Catolicismo reinam sobre os reinos terrenos. A história do papado tem sido muito mais a história de uma instituição política do que de uma instituição espiritual.
O Vaticano é um Estado com governo civil próprio. Tem uma bandeira, selos postais, força policial, tribunais, moedas de ouro e prata e emite passaporte aos cidadãos. O Vaticano tem seu próprio corpo diplomático, com um Secretário de Estado e embaixadores chamados núncios. A Igreja Católica Romana é uma organização política que estabelece relações internacionais com outras comunidades políticas. Já dividiu países, continentes e oceanos e, como temos visto, humilha reis e guerreia contra nações.
O ENSINAMENTO DA PALAVRA DE DEUS CONCERNENTE À IGREJA E O ESTADO

A Palavra de Deus apresenta um ponto de vista totalmente diferente do Catolicismo Romano acerca da relação entre a Igreja e o Estado. A Palavra de Deus ensina que o reino de Cristo neste mundo é um reino espiritual.

Vejamos agora João 18:36: "Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui". Nesse versículo, respondendo a Pilatos, que o havia perguntado se era o rei dos judeus, o Senhor Jesus explica qual é o caráter do reino sobre o qual preside neste mundo. Explica a Pilatos que não fez nenhuma reivindicação a nenhuma autoridade civil deste mundo. Evita qualquer reivindicação à autoridade civil deste mundo.

É importante notar aqui que o Senhor não diz: "Meu reino não está neste mundo". Diz mais do que isso, "Meu reino não é deste mundo". Os seguidores de Cristo não são deste mundo mas estão ainda neste mundo. O apontamento do Senhor nessa afirmação é de que ele não está procurando estabelecer um reino terreno.

A afirmação do Senhor ("Meu reino não é deste mundo") é uma antítese direta aos ensinamentos e práticas da Igreja Católica Romana. Segundo nosso Senhor, nesse texto, seus servos não lutam em guerras e cruzadas para vir ao seu reino e cumprir sua vontade na terra. "O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus". Os reinos do mundo são propagados e mantidos pelos armamentos do mundo, pela força. O reino de Cristo é propagado e mantido por princípios celestiais. Meus servos pelejariam! Resistiriam a minha detenção e usariam da força para resgatar-me se meu reino fosse um reino terreno, disse o Senhor. Meu reino não será conquistado pela luta, terror e força de exércitos! O Senhor Jesus Cristo nunca empregou a força para divulgar seu reino neste mundo como faz o Catolicismo! Quando o Senhor Jesus foi tomado pelos amotinados e Pedro puxou a espada para defende-lo, disse a Pedro, em João 18:11: "Ponha tua espada na bainha".

O Novo Testamento ensina os Cristãos a abandonar completamente o uso de armas carnais para alcançar Suas finalidades espirituais. II Coríntios 10:4-5 diz: "Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento a obediência de Cristo".

Os verdadeiros servos de Cristo não lutarão para promover Seu reino nem pedirão por leis políticas para lutar por eles. O Evangelho de Jesus Cristo proíbe estritamente ao uso do governo civil ou secular para o avanço da causa de Cristo neste mundo.

O Novo Testamento conta-nos que o reino de Cristo conquista pela escolha, não pela força. A religião do Novo Testamento é de cunho voluntário. Requer-se uma mente pronta para uma intenção do adorador para atos religiosos e uma adoração que agrada a Deus.

O poder do governo não consegue mudar os corações dos homens em proporção alguma. Apenas Deus tem esse tipo de poder. A coerção legal, política, militar e policial não tem força para impedir que as almas concordem com as doutrinas e as leis de Cristo. O reino de Cristo é sustentado muito mais pelo amor e pela disciplina do que pela força. As igrejas do Novo Testamento nunca se apoiaram no governo secular para manter a fé verdadeira nem pela lei ou pela força nem punindo dissensores com a morte!

O Estado não tem o direito de punir dissensores religiosos. O governo não é responsável por proteger a igreja de falsas igrejas. A igreja protege a si mesma através da sua vigilância constante, pregando o verdadeiro evangelho e expondo as Escrituras.

A igreja protege-se daqueles que dentro dela não querem ser governados pela verdade excluindo-os dentre os seguidores. Os Cristãos não usam a espada que é do mundo e temporal. Usam a disciplina da igreja como é ensinada no Novo Testamento. Os Cristãos do Novo Testamento nunca recorreram à força a fim de impor sua disciplina. A dimensão do poder da igreja sobre um membro que está errado permite sua exclusão dentre os membros, como ensina a Palavra de Deus em Romanos 16:17, Mateus 18:15-17 e II Tessalonicenses 3:6, 14-15.

O Senhor Jesus Cristo, a Grande Cabeça da igreja, ensinou sobre a separação entre a igreja e o estado, e não fez nenhum esforço para relacionar Seu reino e suas igrejas ao governo civil. O Senhor Jesus Cristo nunca instituiu o papado, nunca lhe deu controle espiritual ou temporal sobre as nações e nunca sequer sugeriu que seu povo se sujeitasse a ele.

De acordo com o Novo Testamento, a jurisdição do estado é puramente secular e civil. Questões religiosas estão fora de seu domínio! A igreja nunca deve voltar-se ao Estado para resolver obras que são dela. Nunca deve usar o Estado para guerrear, divulgar suas crenças ou punir aqueles que descordam ou se recusam submeter a igreja.

A Palavra de Deus ensina sobre a completa liberdade da igreja em relação ao controle do Estado. Uma igreja do Novo Testamento é uma igreja independente do Estado. Uma igreja do Novo Testamento não pode estar aliada à nação ou ao governo e, ao mesmo tempo, manter-se uma igreja espiritual! As igrejas de Jesus Cristo são independentes, auto-governáveis, auto-sustentáveis e auto-geradoras de seu corpo.

Por muito tempo questionei-me e preocupei-me pelo fato de que séculos atrás muitos Anabatistas da Europa recusaram-se a servir ao exército, fazer juramentos e possuir cargos políticos. Estudando a história Batista descobri que a razão para aqueles Anabatistas se recusarem a fazer tais coisas deve-se à união da Igreja Católica ao governo civil quando eles viveram. Essa aliança pecaminosa entre a Igreja e o governo civil puniu e perseguiu Anabatistas e tantos outros devido à audácia que esses tiveram de discordar da Igreja Católica e não fazer juramentos, não servir o exército e não possuir cargos políticos, o que seria o mesmo que cooperar com a religião do Estado e participar dela.

CONCLUSÃO

Grandes danos têm sido cometidos a causa de Cristo neste mundo como resultado da união da igreja ao estado sob o regimento do Catolicismo! A ligação não-cristã entre a igreja e o estado tem produzido mais danos a causa de Cristo do que todos os ataques dos evolucionistas, humanistas e ateístas combinados. A boa reputação do verdadeiro Cristianismo continua a sofrer mundo afora, especialmente entre os Islâmicos e os Judeus, por causa dos esforços do Catolicismo para controlar o Estado e eliminar aqueles que não se submetem a ele. As práticas do Catolicismo no passado e seus ensinamentos no presente poderiam levar as pessoas, em todas as nações, a uma vigilância constante, com receio de que outra vez seja tomada nossa liberdade.

A julgar pelas afirmações de Roma, considerando seus quinze séculos, concluímos que sua atitude é: Você deve pensar o que pensamos e nunca por você mesmo! Os Batistas, por outro lado, acreditam e insistem na liberdade para todos.

A liberdade religiosa é o direito que todo indivíduo da raça humana tem de pensar, examinar, decidir e escolher por si próprio, em todos os assuntos, entre sua consciência e Deus! Toda pessoa tem o direito de crer ou não, de ser um Islâmico, Judeu, Batista ou Católico! Os Batistas ensinam com a Palavra de Deus que nenhuma pessoa deve ser prejudicada por seguir a Palavra de Deus se entende isso!

Os liberais e os Católicos de hoje sempre falam de tolerância religiosa como sendo uma das virtudes pelas quais eles toleram. Mas a tolerância implica desaprovação moderada com restrição caridosa! Tolerância significa permitir alguma coisa que não é totalmente aprovada. Isso pressupõe que aquele que tolera tem poder para garantir ou limitar a liberdade daquele que é tolerado no âmbito da religião. Essa é a essência do Catolicismo Romano! A liberdade religiosa não reconhece em nenhuma organização humana o direito ou poder de tolerar. A tolerância é uma concessão. A liberdade é um direito!

Autor: Laurence A. Justice
Tradução: Albano Dalla Pria 05/01
Revisão: Calvin G. Gardner 12/01

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