“As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja.” (1 Co 14.34-35). PROIBIÇÕES DAS MULHERES FALAREM EM PÚBLICO EM ASSEMBLÉSIAS RELIGIOSAS MISTAS “As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja.” (1 Co 14.34-35). Esta proibição estende-se a impedir que elas falem durante o culto ou fazem perguntas. CONDUZIR ORAÇÃO PÚBLICA NUM AJUNTAMENTO MISTO “Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira nem contenda. Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos,” (1 Tm 2.8-9). ENSINAR OS HOMENS “Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.” (1 Tm 2.12) Esta proibição limita o trabalho das mulheres para a escola dominical para ensinar mulheres e crianças. Esta área de atuação oferece abundância de oportunidades para elas sem a necessidade delas fazer além disso e ensinar os homens. É significante que hoje quase todas as autoridades da escola dominical dizem que o ensinamento de adultos e moços é uma responsabilidade que pede liderança masculina. Deus afirmou isso há tempo. TER AUTORIDADE SOBRE O HOMEM “Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.” (1 Tm 2.12). As mulheres são proibidas de ter qualquer lugar no trabalho de nossas igrejas que as coloquem em autoridade sobre seus irmãos. Isto é tão importante que Paulo diz que sempre que uma mulher vem para a assembléia da igreja ela deve ter um véu ou algo que cubra sua cabeça como um sinal de que ela está sobre autoridade, e não em autoridade. “Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem a cabeça da mulher; e Deus a cabeça de Cristo. Todo o homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua própria cabeça. Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta, desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada. Portanto, se a mulher não se cobre com véu, tosquie-se também. Mas, se para a mulher é coisa indecente tosquiar-se ou rapar-se, que ponha o véu. O homem, pois, não deve cobrir a cabeça, porque é a imagem e glória de Deus, mas a mulher é a glória do homem. Porque o homem não provém da mulher, mas a mulher do homem. Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem. Portanto, a mulher deve ter sobre a cabeça sinal de poderio, por causa dos anjos.” (1 Co 11.3-10). Essa violação flagrante desta proibição pelos evangelistas autônomos e cantores evangélicos e as mulheres que preferem a obedecer estes e não a Deus, é uma das muitas maneiras agora prevalentes em qual a autoridade da Palavra de Deus está sendo ignorada. Estas completem as proibições que Deus o Espírito Santo ordenou às irmãs. SUAS COMPENSAÇÕES: Nós mencionamos duas: 1) A MATERNIDADE “Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação.” (1 Tm 2.15). Como Dr. B.H. Carroll bem disse: “A mulher viverá indiretamente, pelos filhos dela se provem fiéis. O homem vive ou morre segundo a sua autoridade e liderança em esfera pública; a mulher vive ou morre através dos filhos. A esfera dele é pública. A esfera dela, o lar. A influência da mãe de Washington continuou nele; Lourdes e Eunice continuaram a razão das suas vidas em Timóteo. A mãe romana, Cornélia, apontava para seus meninos, os Gracchi, e dizia, 'essas são as minhas jóias. ' “O mundo é melhor e mais formoso quando as mulheres santificam e embelezam o lar, felizmente dizendo, 'a minha glória é meu marido, minhas jóias são meus filhos e eu estou satisfeita em viver neles. Qual razão desejaria eu ser um homem e preencher seu espaço: quem então preencheria o meu? '” 2) SUA HOSPITALIDADE E SERVIÇO “Quem vos recebe, a mim me recebe; e quem me recebe a mim, recebe aquele que me enviou. Quem recebe um profeta em qualidade de profeta, receberá galardão de profeta; e quem recebe um justo na qualidade de justo, receberá galardão de justo. E qualquer que tiver dado só que seja um copo de água fria a um destes pequenos, em nome de discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão.” (Mt 10.40-42) O próprio Senhor Jesus ensina que aqueles que recebem os profetas dEle e serve-os e recebe também os Seus pequeninos necessitados receberão galardões tanto quanto os próprios profetas. Em outras palavras o Mestre ensina que as mulheres, sobre quem tem estas ministrações, receberão galardão pelo seu trabalho fiel no lar tanto quanto os homens receberão por seu trabalho público. As mulheres que falam em público, como os fariseus que dizimizem, orem e jejuem para serem vistos pelos homens, recebem já os seus galardões, ou seja, o louvor dos homens. O ÂMBITO E OBRA DA MULHER Este assunto é bom citar o que as Escrituras dizem tanto do lado positivo tanto do lado negativo. Tem sido um desequilíbrio no trato das proibições de Paulo neste assunto do âmbito e obra da mulher. As irmãs são ensinadas o que não devem fazer; mas quando perguntem com sinceridade verdadeira o que Deus quer que elas façam, frequentemente não são dadas respostas objetivas. A Palavra de Deus é tão clara e fácil de entender no que a mulher deve fazer como é clara no que não deve fazer. Cremos que uma leitura cuidadosa de algumas das responsabilidades que Deus tem dado às mulheres revelará que o trabalho mais negligenciado no mundo é aquele reservado para as irmãs. Na medida em que a mulher entra em competição com o homem no trabalho dele, na mesma medida a sua própria responsabilidade é deixada e desfeita. Por causa de tanta mulher tentando a imitar os homens e ocupar o espaço dele, a obra da mulher é a mais negligenciada e a mais necessária no mundo todo. QUAL É O ÂMBITO E A OBRA DA MULHER? O LAR Em primeiro lugar, acima de tudo demais, as mulheres devem ser donas de casa. A mulher foi criada para ser uma ajuda que responda a necessidade do homem. “E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.” (Gn. 2.18) “Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis. O coração do seu marido está nela confiado; assim ele não necessitará de despojo. Ela só lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida. Busca lã e linho, e trabalha de boa vontade com suas mãos. Como o navio mercante, ela traz de longe o seu pão. Levanta-se, mesmo à noite, para dar de comer aos da casa, e distribuir a tarefa das servas. Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos. Cinge os seus lombos de força, e fortalece os seus braços. Vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite. Estende as suas mãos ao fuso, e suas mãos pegam na roca. Abre a sua mão ao pobre, e estende as suas mãos ao necessitado. Não teme a neve na sua casa, porque toda a sua família está vestida de escarlata. Faz para si cobertas de tapeçaria; seu vestido é de seda e de púrpura. Seu marido é conhecido nas portas, e assenta-se entre os anciãos da terra. Faz panos de linho fino e vende-os, e entrega cintos aos mercadores. A força e a honra são seu vestido, e se alegrará com o dia futuro. Abre a sua boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua. Está atenta ao andamento da casa, e não come o pão da preguiça. Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada; seu marido também, e ele a louva. Muitas filhas têm procedido virtuosamente, mas tu és, de todas, a mais excelente! Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa sim será louvada. Dai-lhe do fruto das suas mãos, e deixe o seu próprio trabalho louvá-la nas portas.” (Pv 31.10-31). A mulher “virtuosa” era uma dona de casa. Paulo exortou Timóteo, o jovem pastor, a ensinar as mulheres a não serem ociosas nem fofoqueiras, mas que “governem a casa”. “E, além disto, aprendem também a andar ociosas de casa em casa; e não só ociosas, mas também paroleiras e curiosas, falando o que não convém. Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa, e não dêem ocasião ao adversário de maldizer;” (1 Tm 5. 13-14). Pedro também tinha um pouco a dizer desse assunto, “Tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom porte em Cristo.” (1 Pe 3.16). O divórcio, as quitinetes, e os clubes modernos são perigos hoje que ameaçam a pureza e felicidade e continuidade dos nossos lares porque muitas mulheres não são dispostas a ser ou fazer o necessário para fazer dos seus lares paraísos aconchegantes com o amor e presença de Deus. A mulher que negligencia sua vida caseira para fazer qualquer tipo de trabalho público, religioso ou qualquer outra coisa, não está ocupando a esfera designada por Deus nem fazendo a sua responsabilidade dada por Deus. Seu marido é um estranho entre os homens, vagueando por guaritas e vestíbulos e outros lugares vagabundos à noite a procurar uma companhia e amor que ele deveria achar em casa; e seus filhos são uma ameaça para a marca pública e o bem-estar moral da comunidade em que ela vive. A vida caseira é uma das esferas mais negligenciadas do trabalho feminino, pois nenhuma casa jamais tornará um lar sem a mulher presente para “governar a casa.” Paulo qualificou que somente mulheres com as seguintes características sejam sustentadas pela igreja: “Nunca seja inscrita viúva com menos de sessenta anos, e só a que tenha sido mulher de um só marido; Tendo testemunho de boas obras: Se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda a boa obra.” (1 Tm 5.9-10), ou seja, elas seriam idosas demais para tornarem mães de novo e seriam sem lares pois os seus filhos já foram criados. Desse modo nos dá um exemplo marcante da “consistência da Bíblia para com o trabalho feminino”. Deus nunca chama as mulheres a negligenciarem seus lares ou seus maridos ou seus filhos para qualquer tipo de trabalho público. MATERNIDADE Paulo exorta: “Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa, e não dêem ocasião ao adversário de maldizer;” (1 Tm 5.14). Billy Sunday recentemente contou numa palestra às mulheres de Kansas City de dois ginecologistas. Um foi procurado por seis mulheres e o outro por doze mulheres que trabalhavam nas conferências deste pregador. Elas unanimemente pediram-lhes a desconsiderar as suas convicções fazendo as cirurgias que “aliviam-as dos deveres de maternidade.” Isso seria um pecado contra Deus, seus maridos, seus lares e os progenitores ainda não nascidos. Evidentemente um outro médico foi achado para ser criminal neste feito, pois nenhuma delas se engravidaram depois. Coisas desta natureza dão “ocasião ao adversário de maldizer” contra muitas mulheres em muitas igrejas. ENSINAR MULHERES A Palavra de Deus proíbe as mulheres de ensinar homens, “Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.” (1 Tm 2.12). A Palavra de Deus também tão claramente exorta as mulheres a ensinarem mulheres. “As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem; Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, A serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada.” (Tt 2.3-5). A razão que tantas mulheres novas são enredadas nas malhas da escravidão hoje é porque elas não foram ensinadas. A razão que tantas garotas são fisgadas para a dança moderna sem graça e lasciva é porque mães e outras professoras femininas estão ocupadas demais procurando fazer trabalho de homens para ensinar as suas filhas a modéstia e a decência e a castidade. A razão da grande influência dos “filmes” com a sua representação de tentação livre de ter liberdades entre os sexos nos ambientes favoráveis é por causa das mulheres negligenciarem o ensino às suas filhas a dignidade piedosa da sua própria pessoa e a necessidade de impedir a liberdade dos garotos para que preservem a sua própria pureza. A exposição desavergonhada de sua pessoa, pelos vestidos decotados e as saias curtas e também por estarem usando tão poucas roupas, uma prática muito popular entre muitas mulheres, é um triste comentário da pesarosa negligência das mulheres mais velhas de ensinar as mais novas como vestir “elegantemente e castamente”. HOSPITALIDADE, SERVIÇO, SACRIFÍCIO “Tendo testemunho de boas obras: Se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda a boa obra.” (1 Tm 5.10). Nessa passagem Paulo resume o serviço das mulheres em quatro tópicos: 1) Lar – criando os filhos 2) Hospitalidade – exercitando hospitalidade 3) Serviço – lavando os pés dos santos 4) Sacrifício de si mesmo em – tempo, labor, dinheiro para socorrer os aflitos, e outras boas obras “Vindo, porém, uma pobre viúva, deitou duas pequenas moedas, que valiam meio centavo.” (Mc 12.42) Essas duas mulheres são bons exemplos de como dar-se a si mesmo. “Aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro, com ungüento de grande valor, e derramou-lho sobre a cabeça, quando ele estava assentado à mesa.” (Mt 26.7). Estas mulheres são exemplos maravilhosos de mantermos a casa aberta para os servos do Senhor. “E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que traduzido se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia.” (At 9.36). “E uma certa mulher, chamada Lídia, vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira, e que servia a Deus, nos ouvia, e o Senhor lhe abriu o coração para que estivesse atenta ao que Paulo dizia... E, saindo da prisão, entraram em casa de Lídia e, vendo os irmãos, os confortaram, e depois partiram.” (Atos 16.14,40). “Ele começou a falar ousadamente na sinagoga; e, quando o ouviram Priscila e Áquila, o levaram consigo e lhe declararam mais precisamente o caminho de Deus.” (Atos 18.26). “Levanta-te, e vai para Sarepta, que é de Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente... E Elias lhe disse: Não temas; vai, faze conforme à tua palavra; porém faze dele primeiro para mim um bolo pequeno, e traze-mo aqui; depois farás para ti e para teu filho.” (1 Re 17.9,13). As mulheres têm suas mãos cheias de responsabilidades abençoadas se seguirem o programa de Paulo como resumido acima. Paulo foi tão específico em ensinar às mulheres o que elas devem fazer como ele foi em ensiná-las o que não devem fazer. Na mesma medida que violam as proibições divinas, negligenciam as responsabilidades divinamente ordenadas. Se elas insistam a infringir nas responsabilidades dos homens, os homens se acomodarão e a responsabilidades delas serão descuidadas. Os homens dificilmente farão as responsabilidades delas. Se elas se responsabilizam pelos seus próprios deveres, os homens farão os próprios deveres dos homens, quando percebem que nenhuma outra pessoa os farão. Autor: Pr H. Boyce Taylor, Sr. |
A PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NOS TRABALHOS NAS IGREJAS BATISTAS
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